
Sisinta: o mapa digital que transforma o conhecimento dos solos em uma ferramenta -chave para a produção
O Instituto de Solo INTA lançou o Sistema de Informações do Solo (SISINTA), uma plataforma que integra mais de 7.000 perfis de solo georreferenciados de todas as regiões do país. Essa ferramenta de acesso digital, gratuita e gratuita permite que produtores, técnicos e tomadores de decisão acessem informações precisas e atualizadas sobre as características e aptidões do solo em cada território.
O SISINTA (www.visor.inta.gob.ar) combina dados de campo e laboratório com a localização geográfica, permitindo que as pesquisas sejam realizadas por zona ou atributos específicos. As informações podem ser organizadas em séries ou projetos, baixando em diferentes formatos e sendo usados em software de análise, como formulários de cálculo, ferramentas estatísticas ou sistemas de informação geográfica (GIS). No caso das missões, as letras do piso dos departamentos de Guaraní e Lendro N. Alem foram recentemente incorporados, com informações importantes para planejamento produtivo. Em Guaraní, mais de 327.000 hectares foram aliviados, em um projeto que exigia dois anos de trabalho e a participação de 30 profissionais. Lucas Moretti, Doutor em Ciências Geológicas e Coordenador do Projeto pela INTA, ele explicou que essa cartografia semi -semiada permite calcular o índice de produtividade de cada gráfico, dependendo de diferentes culturas. É uma ótima ferramenta que o produtor possa acessar esse recurso de cultivar digitalmente e ver os solos característicos de sua localização e as recomendações para sua administração, para tomar decisões com base no conhecimento, disse ele. O Departamento Guaraní, em particular, apresenta desafios geográficos devido a seus solos na cordilheira e encostas pronunciadas. Graças aos mapas digitais, agora é possível identificar os diferentes graus de aptidão do solo e seus potenciais produtivos com maior precisão. Com essa ferramenta, o INTA está comprometido em democratizar o acesso ao conhecimento sobre solos argentinos, promovendo uma agricultura mais eficiente, sustentável e adaptada adaptada às particularidades de cada território.
PODE LHE INTERESSAR

Em um esforço para reforçar os controles ambientais e impedir o tráfego ilegal de produtos florestais, o treinamento técnico foi desenvolvido sobre o reconhecimento de bosques nativos e exóticos de valor comercial, na Faculdade de Ciências Florestais da Universidade Nacional de Misiones (UNAM), em Eldorado.

Esta floresta submersa, com árvores emergindo de águas turquesas, cria uma paisagem única, surreal e cativante do planeta Terra.

Pesquisadores das universidades de Cardiff e Cambridge encontraram a floresta fóssil mais antiga da Grã -Bretanha da Grã -Bretanha. Até antes dessa descoberta, esse título pertencia aos restos de outra floresta encontrada em Nova York em 2019, que remonta a cerca de 386 milhões de anos. Isso, descoberto em 2024, é quatro milhões de anos mais velho.